Desde 1935, a Bolsa de Imóveis
contribui com o desenvolvimento imobiliário da cidade de São Paulo. Iniciou com propostas pioneiras ao lançar o pregão imobiliário e ao se tornar a primeira companhia avaliadora de imóveis a operar no Brasil. Também atuou decisivamente na profissionalização do mercado imobiliário de São Paulo ao ser uma das instituições criadoras do CRECI, Conselho Regional dos Corretores de Imóveis, e do Sindicato dos Corretores de Imóveis.

Edifício CBI - Esplanada em construção - final dos anos 40
No final dos anos 40, a Bolsa de Imóveis começou a atuar como empreendedora imobiliária com o Edifício CBI – Esplanada, no Vale do Anhangabaú, por muitos anos a maior estrutura de concreto armado da América Latina com 50 mil m² de área útil. A partir daí, a empresa desenvolveu dezenas de empreendimentos nas mais importantes regiões de São Paulo. Entre outros empreendimentos comerciais, sobressaem o Edifício Wilson Mendes Caldeira, primeiro empreendimento na Marginal Pinheiros, em 1973.
Entre outras construções, destacam-se: o Edifício Eluma e o Edifício Comendador Alberto Bonfiglioli, na Av. Paulista, o Edifício Bolsa de Imóveis do Estado de São Paulo, o Plaza JK, o Plaza I, a Torre Sul, o Berrini 1511 e o Centro Empresarial Nações Unidas, este com mais de 300 mil m² de área construída.

Edifício Wilson Mendes Caldeira
Nos residenciais, a Bolsa de Imóveis se destaca por empreendimentos importantes que realizou, como os edifícios Chateau Margaux e Chateau Lafite, dois dos mais valorizados empreendimentos do país, o Clermont Ferrand com mais de 6.000 m² de terreno, o San Marino, o Frederic Chopin, o Saint Paul, os modernos Lofts São Paulo I, II, III e IV e os Grand Lofts I e II, entre outros.
São mais de 80 anos de história, incorporando conceitos muito importantes para o desenvolvimento de novos projetos com espaços bem projetados e com responsabilidade de atender às mais exigentes expectativas.

Edifícios Chateau Margaux e Chateau Lafite